sábado, 8 de dezembro de 2012

Comentário

 Olá,
Primeiramente parabenizamos a professora Maria de Lourdes pela iniciativa desse trabalho e aprendizado por meio da internet, sentimos o grande interesse e empenho de nossa filha Sofia em concretizar mais essa etapa, torcemos muito para que seja possível dar continuidade nesse trabalho durante os próximos anos despertando ainda mais o interesse de outras crianças.
     Parabéns, sucesso!  Paulo Henrique e Sueli.

sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

Fernando Sabino

Nasceu em 12 de outubro de 1923, na capital mineira, Belo Horizonte. Aprendeu a ler em casa, na adolescência trabalhou como locutor de rádio e já escrevi para revistas da cidade.

Em 1940, Fernando Sabino ingressou na Faculdade de Direito, mesma fase em que inicia no “Folha de Minas” como redator. Em 1941, publica no Rio de Janeiro, o livro de contos “Os Grilos não Cantam mais, seu primeiro lançamento literário.
Em 1942, trabalhou na Secretaria de Finanças de Minas Gerais, além de trabalhar como professor de português. Em 1943, é nomeado oficial de gabinete do secretário de Agricultura do Estado.
Em 1944, muda-se para o Rio de Janeiro para trabalhar como oficial de Registro de Interdições e tutelas da Justiça, forma-se em direito em 1946, e viaja para os EUA com Vinícius de Moraes, morou em Nova York por dois anos, trabalhando no Consulado Brasileiro.
Em 1956, lança o livro “Encontro Marcado”, obra editada até no exterior; em 1957, decide viver somente da escrita, lançando livros e escrevendo para os jornais. Em 1964, é contratado por João Goulart para trabalhar em Londres, a permanência na Inglaterra o fez correspondente da Copa de 66 para o Jornal do Brasil.
Entre as suas obras mais recentes estão uma biografia da ex-ministra Zélia Cardoso de Mello, de 1991; e o romance “Os Movimentos Simulados”, de 2004. Faleceu no dia 11 de outubro de 2004, em sua casa no bairro de Ipanema, após ter lutado contra um câncer de fígado.

  

Vinicius de Moraes

 
O biógrafo de Vinicius, José Castello, autor do excelente livro "Vinicius de Moraes: o Poeta da Paixão - uma biografia" nos diz que o poeta foi um homem que viveu para se ultrapassar e para se desmentir. Para se entregar totalmente e fugir, depois, em definitivo. Para jogar, enfim, com as ilusões e com a credulidade, por saber que a vida nada mais é que uma forma encarnada de ficção. Foi, antes de tudo, um apaixonado — e a paixão, sabemos desde os gregos, é o terreno do indomável. Daí porque fazer sua biografia era obra ingrata.

Dele disse Carlos Drummond de Andrade: "Vinicius é o único poeta brasileiro que ousou viver sob o signo da paixão. Quer dizer, da poesia em estado natural". "Eu queria ter sido Vinicius de Moraes". Otto Lara Resende assim o definiu: "Manuel Bandeira viveu e morreu com as raízes enterradas no Recife. João Cabral continua ligado à cana-de-açúcar. Drummond nunca deixou de ser mineiro. Vinicius é um poeta em paz com a sua cidade, o Rio. É o único poeta carioca". Mas ele dizia nada mais ser que "um labirinto em busca de uma saída".

O que torna Vinicius um grande poeta é a percepção do lado obscuro do homem. E a coragem de enfrentá-lo. Parte, desde o princípio, dos temas fundamentais: o mistério, a paixão e a morte. Quando deixa a poesia em segundo plano para se tornar show-man da MPB, para viver nove casamentos, para atravessar a vida viajando, Vinicius está exercendo, mais que nunca, o poder que Drummond descreve, sem conseguir dissimular sua imensa inveja: "Foi o único de nós que teve a vida de poeta".

Marcus Vinitius da Cruz e Mello Moraes aos nove anos de idade parece que pressente o poeta: vai, com a irmã Lygia ao cartório na Rua São José, centro do Rio, e altera seu nome para Vinicius de Moraes. Nascido em 19-10-1913, na Rua Lopes Quintas, 114 — bairro da Gávea, na Cidade Maravilhosa, desde cedo demonstra seu pendor para a poesia. Criado por sua mãe, Lydia Cruz de Moraes, que, dentre outras qualidades, era exímia pianista, e ao lado do pai, Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta bissexto, Vinicius cresce morando em diversos bairros do Rio, infância e juventude depois contadas em seus versos, que refletiam o pensamento da geração de 1940 em diante.

Em 1916, a família muda-se para a rua Voluntários da Pátria, 129, no bairro de Botafogo, passando a residir com os avós paternos, Maria da Conceição de Mello Moraes e Anthero Pereira da Silva Moraes.

No ano seguinte mudam-se para a rua da Passagem, 100, no mesmo bairro. Nasce seu irmão Helius. Com a irmão Lydia, passa a freqüentar a escola primária Afrânio Peixoto, à rua da Matriz.

Em 1920, por disposição de seu avô materno, é batizado na maçonaria, cerimônia que lhe causaria grande impressão.

Após três outras mudanças, em 1922 a família transfere-se para a Ilha do Governador, na praia de Cocotá, 109-A.

Faz sua primeira comunhão na Matriz da rua Voluntários da Pátria, no ano seguinte.

Em 1924, inicia o Curso Secundário no Colégio Santo Inácio, na rua São Clemente. Começa a cantar no coro do colégio nas missas de domingo, criando fortes laços de amizade com seus colegas Moacyr Veloso Cardoso de Oliveira e Renato Pompéia da Fonseca Guimarães, este sobrinho de Raul Pompéia. Participa, como ator, em peças infantis.

Torna-se amigo dos irmãos Paulo e Haroldo Tapajóz, em 1927, com os quais começa a compor. Com eles, e alguns colegas do colégio, forma um pequeno conjunto musical que atua em festinhas, em casas de famílias conhecidas.

Compõe, no ano seguinte, com os irmãos Tapajóz, "Loura ou morena" e "Canção da noite", que têm grande sucesso. Nessa época, namora invariavelmente todas as amigas de sua irmã Laetitia.

A família volta a morar na rua Lopes Quintas em 1929, ano em que Vinicius bacharela-se em Letras no Santo Inácio. No ano seguinte entra para a faculdade de Direito da rua do Catete, sem vocação especial. Defende tese sobre a vinda de d. João VI para o Brasil, para ingressar no "Centro Acadêmico de Estudos Jurídicos e Sociais" (CAJU), tornando-se amigo de Otávio de Faria, San Thiago Dantas, Thiers Martins Moreira, Antônio Galloti, Gilson Amado, Hélio Viana, Américo Jacobina Lacombe, Chermont de Miranda, Almir de Andrade e Plínio Doyle.

Em 1931, entra para o Centro de Preparação de Oficiais da Reserva (CPOR).

Forma-se em Direito e termina o Curso de Oficial da Reserva, em 1933. Estimulado por Otávio de Faria, publica seu primeiro livro, O caminho para a distância, na Schimidt Editora.

Forma e exegese, seu livro de poesias lançado em 1935, ganha o prêmio Felipe d'Oliveira.

Em 1936, substitui Prudente de Moraes Neto como representante do Ministério da Educação junto à Censura Cinematográfica. Publica, em separata, o poema "Ariana, a mulher". Conhece o poeta Manuel Bandeira e Carlos Drummond de Andrade, dos quais se torna amigo.

Em 1938, é agraciado com a primeira bolsa do Conselho Britânico para estudar língua e literatura inglesas na Universidade de Oxford, para onde parte em agosto daquele ano. Trabalha como assistente do programa brasileiro da BBC. Conhece, então, na casa de Augusto Frederico Schmidt, o poeta e músico Jayme Ovalle, de quem se tornaria um dos maiores amigos. Instado por outro grande amigo, Otávio de Faria, a se tornar um poeta mais com os pés no chão, e não o "inquilino do sublime" como, então, o chamou, lança Novos Poemas. Seguindo esta mesma linha, são lançados, posteriormente, Cinco Elegias, em 1943, e Poemas, Sonetos e Baladas, escrito em 1946, que já começam a mostrar o poeta sensual e lírico, mas, como ele próprio disse, um "poeta do cotidiano".

No ano seguinte, casa-se por procuração com Beatriz Azevedo de Mello. No final desse ano, retorna ao Brasil devido à eclosão da II Grande Guerra. Parte da viagem é feita em companhia de Oswald de Andrade.

O ano de 1940 marca o nascimento de sua primeira filha, Suzana. Torna-se amigo de Mário de Andrade.

Estréia como crítico de cinema e colaborador no Suplemento Literário do jornal "A Manhã", em companhia de Cecília Meireles, Manuel Bandeira e Afonso Arinos de Melo Franco, sob a orientação de Múcio Leão e Cassiano Ricardo, em 1941.

Em 1942, nasce seu filho Pedro. Favorável ao cinema silencioso, Vinicius inicia um debate sobre o assunto com Ribeiro Couto, que depois se estende à maioria dos escritores brasileiros mais em voga, e do qual participam Orson Welles e madame Falconetti. A convite do então prefeito de Belo Horizonte (MG), Juscelino Kubitschek, chefia uma caravana de escritores brasileiros àquela cidade, onde se liga por amizade a Hélio Pelegrino, Paulo Mendes Campos, Fernando Sabino e Otto Lara Resende. Juntamente com Rubem Braga e Moacyr Werneck de Castro, inicia a roda literária do Café Vermelhinho, no Rio de Janeiro, à qual se misturam a maioria dos jovens arquitetos e artistas plásticos da época, como Oscar Niemeyer, Carlos Leão, Afonso Reidy, Jorge Moreira, José Reis, Alfredo Ceschiatti, Santa Rosa, Pancetti, Augusto Rodrigues, Djanira e Bruno Giorgi, entre outros. Conheceu a escritora argentina Maria Rosa Oliveira e, através dela, Gabriela Mistral. Freqüenta as domingueiras na casa de Aníbal Machado. Ainda nesse ano, faz extensa viagem ao Nordeste do Brasil acompanhando o escritor americano Waldo Frank, a qual muda radicalmente sua visão política, tornando-se um antifacista convicto. Na estada em Recife, conhece o poeta João Cabral de Melo Neto, de quem se tornaria, depois, grande amigo.

http://www.viniciusdemoraes.com.br/site/rubrique.php3?id_rubrique=16

sábado, 15 de setembro de 2012

Frei Betto

                            Frei Betto

      
        Carlos Alberto Libânio Christo nasceu no ano de 1944, em Belo Horizonte, MG, Filho de um cronista do jornal Estado de Minas e de uma autora de livros sobre culinária, manifestou desde cedo a vocação para a escrita. Em 1965, entrou para o convento dos dominicanos, onde se tornou frade. Estudou jornalismo, antropologia, filosofia e teologia.

     Atuou na revista realidade e no jornal Folha da Tarde como jornalista desafiando a censura do  regime militar. .Esteve preso por duas vezes sob a ditadura militar: em 1964, por 15 dias; e entre 1969-1973. Após cumprir 4 anos de prisão, teve sua sentença reduzida pelo STF para 2 anos.
Sua experiência na prisão está relatada no livro "Cartas da Prisão" (Agir).

Frei Betto recebeu vários prêmios por sua atuação em prol dos direitos humanos e a favor dos movimentos populares.
Acessorou vários governos socialistas, em especial Cuba, nas relações Igreja Católica-Estado.

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

Festa da Família

¨Santuário da Vida¨

Realização: Colégio São Paulo

Apoio: Lar imóveis e Cultura Inglesa

Educação que passa pelo coração!



A festa aconteceu no dia 11 de agosto, das 9 horas até ás 14 horas.

As famílias participaram de varias oficinas e tiveram a oportunidade de ver varias apresentações, além de comer guloseimas e aproveitar MUITO! O principal objetivo da festa foi de proporcionar a convivência entre os familiares!





Opiniões de pais, professores, orientadores e alunos:






Claudia: ¨ Muito animada um momento importante de confraternização das famílias.¨

Marinalva: ¨Um dos eventos mais importantes da escola,porque a família é um grande alicerce da vida.¨







Patrícia: ¨Ótima, divertida e interessante acho as apresentações interessantes, mas não gosto da ideia de brinquedos com água no frio e a data ser próxima ao dia dos pais, acho que as pessoas podem ter outros compromissos.¨







Renata:¨ A festa está linda, pais animados e participativos, a festa tem como objetivo proporcionar uma convivência melhor entre os membros da família.¨







Guilherme: ¨Está legal estou adorando o futebol de sabão, após receber o convite não imaginava que a festa seria tão grandiosa e divertida.¨








Direção da Notícia:
Somos 4 garotas apaixonadas pela festa da família e fizemos o trabalho com muito esforço este blog é um meio de comunicação educativo e queremos agradecer a todas as entrevistas e se não pode ir este ano vá o ano que vem será melhor a cada ano.





Autoras:

Ana Luiza Mendonça

 Clara Seara

 Fernanda Veloso

 Sofia Rocha

  Beijos...

domingo, 5 de agosto de 2012




Pin

Oque sera ?

Oque significa?

Só lendo para saber um dos livros mais emocionantes, criativos, conseguimos ficar pressa a ele um ótimo livro .

Leiam vale apena tenho experiência como leitora adorei viajar e me emocionar com os inesquecíveis momentos com Pin .

Autor: Querido Evandro Aléssio

Editora: Murano Ltda





quarta-feira, 1 de agosto de 2012

Algumas músicas de retratando Minas Gerais:

Belo Horizonte



Moro em Belo Horizonte. É um prazer morar em uma cidade tão bela, movimentada e onde encontramos tudo, mas o único problema é o movimento tornando- a perigosa , os carros estúpidos correndo dia e noite, assaltos e brigas até mesmo nas em lugares tranquilos.

Aqui tudo é muito gostoso o pão de queijo aquele sabor perfeito, as  praças utilizadas para leitura e diversão, os pontos turísticos que pra mineiro é tudo¨ Ali pertim  mas afinal com defeitos ou sem adoro morar neste aqui .

Seja bem vindo a Belo Horizonte a capital do Estado de Minas Gerais, uma das Cidades escolhida para sediar a copa do mundo de 2014,mostrando para o mundo um pouco de nossa cidade, temos muitos desafios pela frente, más estaremos de pé bem La no final para provar ao mundo que nós somos capazes assim como qualquer um outro país bem mais desenvolvido, é isso aí Brasil mostra a tua cara....    

Queria deixar um pouco para vocês de Belo Horizonte apesar dos textos que fizemos e foram aprovados por nossa querida professora ¨Lurdinha¨.


    Um beijo Sofia

domingo, 17 de junho de 2012

Cidadezinha a toa


Autoras: Ana Luiza Oliveira Mendonça e Sofia Santos Rocha


6ºB- Ensino Fundamental II


Colégio São Paulo


Maria de Lourdes


Poucos habitantes, casas a beira de estradas de terra, crianças soltas na rua, brincando com seus pequenos brinquedos.


Ao fundo de uma casinha simples e humilde um menino brincava sozinho, sem se interagir com nada. Sua aparência não ajudava, pois por essa causa sofria humilhações de garotos mais velhos, inclusive Júlio que era quem mais lhe chateava.


Uma vez de madrugada, chegou a sonhar com os desaforos e para esfriar a cabeça e tomar um ar, deu uma saidinha de casa. Logo, chegou, foi para a varandinha, deitou na rede e adormeceu.


Na manhã seguinte as crianças sentiram falta de Júlio jogando bola e fazendo suas graças. Nessa mesma manhã o garoto tinha ido às quadras, para a surpresa de todos.


Chegou a noite e a família de Júlio estava muito preocupada pelo seu desaparecimento e também porque aquela noite era de lua cheia, o que ele mais temia.


O menino, cansado de jogar bola volta para a casa, com sono, querendo dormir, quando de repente ouvi uivos, vido de dentro do seu armário, quando abre a porta, começa a rir. Pois era Júlio, se transformando em um lobisomem.


O menino sem parar de rir de Júlio fala:


-Antes de fazer as coisas com os outros, pense, pois veja só o que você virou! Parece que toda a minha feiura foi para você!



                    Júlio Verne





Jules Gabriel Verne, conhecido popularmente como Júlio Verne foi um importante escritor francês do século XIX. Nasceu na cidade de Nantes em 8 de fevereiro de 1828 e faleceu em 24 de março de 1905 na cidade de Amiens (França). Ganhou grande destaque no cenário literário internacional através de suas novelas de aventuras que fizeram e ainda fazem muito sucesso.

Júlio passou a infância com a família na cidade de Nantes. Por ser uma cidade portuária, alguns biógrafos do escritor afirmam que Júlio Verne adorava ficar olhando os navios chegarem e partirem. Este fato pode ter estimulado seu gosto pelas aventuras e viagens.

No início da fase adulta, foi enviado pelo pai para a cidade de Paris com o objetivo de que estudasse Direito e seguisse assim a mesma carreira do pai. Porém, na capital francesa passou a desenvolver grande interesse por teatro e literatura.

Deixou de lado o estudo das leis, fato que lhe causou o corte da ajuda financeira que vinha regularmente do pai. Para sobreviver, passou a trabalhar como corretor de ações.

Em 1857, se casou com Honorine de Morel, uma viúva com dois filhos. Em 1861, teve um filho com ela que se chamou Michel Jean Pierre Verne.

No começo da década de 1860, já bastante familiarizado com setores da intelectualidade francesa, entrou em contato com os grandes escritores Victor Hugo e Alexandre Dumas.

Em 1863, foi publicada sua primeira grande obra: "Cinco Semanas em um Balão". A obra fala sobre uma viagem em um balão de hidrogênio sobre o território africano. Júlio Verne mostrou, nesta obra, importantes aspectos geográficos, culturais e até mesmo sobre a vida animal da África. As informações contidas no livro, e que muitos julgavam ser fictícias, vieram das pesquisas feitas por Júlio Verne e também se sua rica imaginação. Com esta obra, Júlio Verne passou a ser famoso, além de ganhar um bom dinheiro que lhe garantiu estabilidade financeira para escrever outros livros.

O estilo literário de Júlio Verne fez um grande sucesso na segunda metade do século XIX, pois a literatura se expandia e a vontade em conhecer lugares exóticos era muito grande. Sua obra é marcada por doses de ficção científica, aventuras em locais extraordinários e aspectos culturais de povos e pessoas reais e imaginárias.

Principais obras de Júlio Verne:


- Cinco semanas em um balão - 1863
- O capitão Hateras - 1864-1867
- Viagem ao centro da terra - 1864
- Da Terra à Lua - 1865
- Os filhos do capitão Grant - 1866-1868
- Vinte mil léguas submarinas -1870
- Os conquistadores - 1870
- A volta ao mundo em oitenta dias - 1872

Frases de Júlio Verne
Frases de Júlio Verne
- "Tudo o que um homem pode imaginar, outros homens poderão fazer."
- "Um dia iremos visitar a Lua e planetas com a mesma facilidade com que nos dias de hoje se vai de Liverpool a Nova York."
- "A ciência é composta de erros , que por sua vez, são passos em direção à verdade. "

 

terça-feira, 12 de junho de 2012

       


Resenha do livro Estrelas Tortas de
 Walcyr Carrasco

Marcella é uma jovem bonita e esportiva. Sofre um acidente de automóvel, com a mãe ao volante.
Torna-se paraplégica. Sua vida muda completamente. Seu cotidiano é cruel. Aprende a adaptar-se à perda de movimentos.
Tudo parece difícil.
Mas ela descobre novos amigos e encontra forças para reconstruir sua vida mostrando que, por pior que sejam os obstáculos, sempre é possível dar a volta por cima.
Cada capítulo é narrado em primeira pessoa por alguém da família
ou do círculo de amigos de Marcella, dando versões diferentes da
tragédia e mostrando como
se pode encontrar um novo caminho.
  



     Walcyr Carrasco

Walcyr Carrasco nasceu em 1º de dezembro de 1951 em
 Bernardino de Campos, São Paulo. Dos 3 aos 15 anos,
 morou em Marília, onde cursou o primeiro e segundo graus.
Mudou-se então para São Paulo e estudou no antigo Colégio de
Aplicação da USP, famoso por suas bem-sucedidas experiências
 educacionais. Formou-se em jornalismo pela Escola de Comunicações
Artes da USP.

Por muitos anos, trabalhou como jornalista nos principais órgãos de imprensa do país (nas revistas Veja e IstoÉ e nos jornais O Estado de S. Paulo, Folha de S. Paulo e Diário Popular), ao mesmo tempo em que iniciava a carreira de escritor com histórias para a revista infantil Recreio.
Aos 28 anos, publicou seu primeiro livro - QUANDO MEU IRMÃOZINHO NASCEU. Viriam depois muitos outros, incluídos aí os infanto-juvenis VIDA DE DROGA (Editora Ática), A CORRENTE DA VIDA (Editora Moderna), O SELVAGEM (Editora Global), as traduções e adaptações de clássicos da literatura como OS MISERÁVEIS (Editora FTD), A VOLTA AO MUNDO EM 80 DIAS (Editora FTD), CONTOS DE ANDERSEN (Editora Manole) e outros, que lhe valeram diversas menções de "Altamente Recomendável" da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil.

Entre suas obras voltadas ao público adulto estão a autobiografia EM BUSCA DE UM SONHO (Editora Moderna) - sobre como escolheu sua profissão -, PEQUENOS DELITOS (Editora Bestseller), A SENHORA DAS VELAS (Editora Arx) e também o recente ANJO DE QUATRO PATAS (Editora Gente), em que conta momentos engraçados e comoventes que dividiu com seu fiel companheiro, o cão Uno.

Também autor de teatro, o primeiro texto de Walcyr a ganhar os palcos foi a comédia de costumes O TERCEIRO BEIJO. Entre as peças de sua autoria estão ATÉ QUE O SEXO NOS SEPARE, com Fúlvio Stefanini, e ÊXTASE, que teve no elenco Caco Ciocler, Daniel de Oliveira e Rosane Gofman e pela qual recebeu o Prêmio Shell de Melhor Autor.

Tamanha produção rendeu a ele não apenas sucesso e reconhecimento, mas também a cadeira número 14 na Academia Paulista de Letras. Atualmente, escreve livros, peças de teatro e novelas para televisão. Adora cozinhar e pintar. E também seus bichos - tem três cachorros e dois gatos.

No Momento
Walcyr Carrasco escreve uma crônica quinzenal na revista Veja São Paulo e a novela CARAS & BOCAS, que vai ao ar às 19 horas, de segunda a sábado, pela Rede Globo.

         



                            Pedro Bandeira
Pedro Bandeira de Luna Filho é escritor brasileiro de livros
infanto-juvenil.
 Se destacou com a obra "A Droga da Obediência". Recebeu, entre outro,
 o Prêmio Jabuti, da Câmara Brasileira do livro.
Pedro Bandeira nasceu em Santos, São Paulo, em 9 de março de 1942,
 onde dedicou-se ao teatro amador, até mudar para a capital,
onde estudou Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP).
Casou-se com Lia, com quem teve três filhos:
*Rodrigo
*Marcelo 
*Maurício.

Além de professor, trabalhou em teatro profissional até 1967 como ator,
diretor, cenógrafo e com teatro de bonecos.
Mas desde 1962, já trabalhava também na área de jornalismo e publicidade,
começando na revista "Última Hora" e depois na Editora Abril, onde
escreveu para diversas revistas e foi convidado participar de um coleção
de livros  infantis.
          Desde 1983, Pedro Bandeira dedicou-se inteiramente à literatura. Ele garante que a experiência em jornais e revistas o ajudaram como escritor, uma vez que o jornalista é obrigado a estar preparado para escrever sobre quase tudo. Ele escrevia para revista de adolescente e para publicações técnicas. Foi aprendendo a criar um estilo para cada público.
        Pedro Bandeira é o autor de Literatura Juvenil mais vendido no Brasil e, como especialista em técnicas especiais de leitura, profere conferências para professores em todo o Brasil.
Já escreveu mais de 50 livros, entre eles a série "Os Karas",
"A marca de uma lágrima", "Agora estou sozinha...",
"A hora da verdade" e "Prova de Fogo".

domingo, 27 de maio de 2012

                          Circuito Fechado...                             



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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Luís Camara Cascudo


O Cirurgião Dentista, de Natal, é quase dos nossos dias. Tivemos o primeiro Médico do Partido Público, em 1842, Dr. José Bento Pereira da Mota e, antes, em 1831, possuíamos um Cirurgião do Partido do Município do Natal, João José de Oliveira, ganhando trezentos mil réis por ano. Não se fala em Dentista. Mas essa “Arte” estava confiada aos Barbeiros.

 Os remédios tradicionais, arruda com leite humano, azeite doce quente, fumar alfazema, cravo esmagado, eram clássicos.

Superiores em eficácia, as orações. Em Augusto Severo, a velha Chica Cardosa rezou, com um raminho verde na mão, “a reza de Santa Pélonha” (Apolônia)

      Pequeno trecho da reza:

"Estava Senhora Santa Pelonha em sua cadeira de ouro sentada com a mão posta no queixo. Passa Nosso Senhor Jesus Cristo. Perguntou: - O que te dói, Pelonha? – Um dente, Senhor! – Pois, Pelonha, do sul ao norte e do nascente ao poente, ficará esta criatura livre e sã e salva de dor de dente, pontada, nevralgia, estalicido e força de sangue. P. N. e A. M., oferecido às cinco chagas de Jesus Cristo."

O Dentista verdadeiramente era um Barbeiro “curioso”. Exerciam esses a profissão, mansa e pacífica, sem concorrência e possível rivalidade.

Ainda em julho de 1888, para 2.748 Médicos, 1.613 Farmacêuticos, matriculados na Inspetoria Geral de Higiene da Corte, havia apenas 329 Dentistas para o Império do Brasil. Nesse mesmo julho de 1888, Natal possuía quinze Médicos e quatro Farmacêuticos. Nenhum Dentista. O Barbeiro continuava, de boticão em punho, fazendo berrar as crianças e sofrer os homens, nas horas amargas da operação.

O Barbeiro-Dentista também aplicava, no sul do Brasil, as sanguessugas e, em toda parte, fazia “sangrias”. Como todas as moléstias dependiam dos “humores” e era a abundância de determinado “humor” a explicação da doença, retirá-lo, pela via sanguínea, pertencia ao domínio da lógica. Sangrar-se era habitual, comum, indispensável. Os indígenas empregavam esse método, usando o Pajé o dente de cotia como lanceta. Ainda alcancei, no velho Natal, de 1908, “Seu Maranhão”, “prático” de Farmácia, sendo chamado para “sangrar”, no pé, correndo o sangue dentro duma bacia, cheia d’água morna, com uma pitada de sal e gotas de vinagre.

Em Natal, anos e anos, o Dentista fazia barbas e aparava cabelos. O antigo “ditado”, verídico e natural, indicando que ao necessitado compete procurar alívio, recorda a fisionomia de uma atividade que o Tempo levou…

A quem dói o dente, vai a casa do Barbeiro…

quinta-feira, 3 de maio de 2012


                 
                          Ruth Rocha

Escritora paulista  nasceu dia (2/3/1931-). Uma das maiores escritoras de literatura infantil do país, com 130 livros publica dos e 10 milhões de exemplares vendidos, sendo 2 milhões no exterior. Ruth Machado Louzada Rocha nasce na capital paulista em uma família de classe média, forma-se na Escola de Sociologia e Política de São Paulo em 1953 e começa a trabalhar como orientadora educacional no Colégio Rio Branco .

Em 1965 escreve artigos sobre educação para a revista Claudia. Dois anos depois assume a orientação pedagógica da revista Recreio, na qual publica seu primeiro conto, Romeu e Julieta, em 1969. Deixa a Editora Abril no mesmo ano e inicia prolífera produção literária, inspirada na filha, Mariana. Marcelo, Marmelo, Martelo (1976) vende 1 milhão de exemplares.

Fazendo parte da Academia Paulista de Letras. É mais conhecida no ramo literário por ter escrito "Marcelo Marmelo Martelo", livro que vendeu mais de 1 milhão de cópias.

De 1973 a 1981, volta a dirigir publicações infantis da Editora Abril, participa das coleções Conte um Conto, Beija-Flor e Histórias de Recreio e lança O Reizinho Mandão (1978). Em 1989 é escolhida pela ONU (Organização das Nações Unidas) para assinar a versão infantil da Declaração Universal dos Direitos Humanos, intitulada Iguais e Livres, publicada em nove línguas.

Em 1990 assina a declaração da ONU sobre ecologia para crianças, Azul e Lindo - Planeta Terra, Nossa Casa. Em 1995 lança o Dicionário Ruth Rocha. É autora da série didática Escrever e Criar... É Só Começar, prêmio Jabuti de melhor obra didática em 1997. Em 1999 finaliza a versão infanto-juvenil de Odisséia, de Homero.

Com muitos livros já desponíveis a grande autora continua escrevendo cada vez mais.

Confira muitos outros em lojas, bibliotecas, papelarias entre outros...

    Vale a pena   

                         Espero ter ajudado      Sofia.R                     





O mistério da caderninho preto

                        Ruth Rocha



Preencha a tabela com as características dos personagens  abaixo:

·                                                                             
·                                                                             
·                                                                             
·                                                                             
·                                                                             
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·                                                                             
·                                                                             

     

·       Miguel

·       Batista

·       Gertrude

·       Jonas

·       Laurinha

·       Cláudio

·       Geleia

·       Maria Emília
                                                Sofia.R

quarta-feira, 18 de abril de 2012

                             Algumas obras de Ruth Rocha...



  Muitos outros experimente alguns dessa grande autora Ruth Rocha
Um pouquinho dos pais participando do BLOG:

Opinião:

Parabenizamos a Professora Lourdinha pela iniciativa da criação de Blog como meio de estudo, incentivo ao aluno desde o primeiro momento desse feito, em nossa casa foi notório o interesse e a boa vontade de Sofia nesse método.

Parabéns, que esse trabalho seja concluído com muito sucesso.

Um grande abraço, obrigada.

Sueli e Paulo

                            O mistério do caderninho preto...

Um pouquinho do livro da nossa grande autora Ruth Rocha.
        
                         Vale apena ler...





É claro que apesar da faixa etária citada (9 a 11 anos - 5ª e 6ª série) esse livro de Ruth Rocha é interessante para todas as idades. O título do primeiro capítulo "Vamos escrever um livro?" já nos transporta para o universo da escrita. Maria Emília, 15 anos, resolve escrever um livro junto com seu amigo Pedro. Os dois são apaixonados pela leitura: "O que eu gosto mesmo, que nunca me cansa é ler" fala Maria Emília. Logo na primeira página estabelece-se a relação entre ler e escrever. É necessário ler muito, conhecer vários autores para ter o que dizer, o que escrever. Em sala de aula essa já pode ser a primeira discussão: O que temos lido? Por que é importante ser um bom leitor para escrever com competência? É
possível ser um bom escritor sem lermos muito?



A leitura é uma fonte inesgotável de prazer mas por incrível que pareça, a quase totalidade, não sente esta sede...
Carlos Drummond de Andrade
                                                                      Sofia.R